Por que aprender?
Aprender a investir é um processo contínuo, depois que você aprende o mínimo, vai querer aprender mais e mais, percebendo que quanto mais conhece, maiores as chances de otimizar seus ganhos, aumentando seu patrimônio, assim, você deve começar hoje. Caso você seja um iniciante, é comum que tenha várias dúvidas sobre o que fazer. Siga conosco que vamos mostrar que a coisa não é tão complicada. Com foco e disciplina você chegará muito longe, ainda que esteja começando do zero.
O primeiro passo para investir
Antes de tomar qualquer providência, defina metas claras, precifique essas metas e defina prazos para conseguir os valores necessários para alcançá-las. Não basta dizer: “estou investindo para melhorar de vida” ou “estou juntando para ficar rico”, não confunda desejo com meta. É comum que você tenha esses desejos. Todavia, no mundo dos investimentos os resultados só vêm quando você determinar o valor e o tempo para alcançar.
Qual o motivo de você querer enriquecer? para viajar, adquirir bens, fazer intercambio, ajudar a família, pedir demissão daquele emprego chato… Os motivos podem ser vários, e cada um desses motivos pode ser expresso em valores financeiros. Por exemplo: uma aposentadoria recebendo pelo menos 10 mil reais custa cerca de 1 milhão investido. Logo, o primeiro passo deve ser: definir metas, o prazo, e o custo de cada uma delas. Você deve entender que deve-se dar um passo de cada vez, um degrau por vez. Começando hoje a investir do zero, uma excelente ideia é fazer a sua reserva de emergência.
Onde eu devo aplicar?
Aplicar em um CDB de liquidez diária que pague pelo menos 100% do CDI ou títulos do Tesouro Selic, um valor que fique entre 6 e 12 meses de salário. Isso faz com que você tenha um “colchão” de segurança para que consiga aplicar sem se preocupar em, futuramente, ter de vender seus ativos, caso haja algum tipo de percalço, por isso é tão importante que você comece hoje. Esse dinheiro não vai te dar grandes retornos, pois não é objetivo, mas ele oferece a segurança de um socorro caso imprevistos ocorram, assim, você não vai precisar se endividar nem dilapidar seu patrimônio.
Agora que você garantiu sua reserva de emergência, defina seu valor mensal de aportes e dividir esse valor em frações proporcionais às suas metas, faça aportes em ativos adequados a cada uma delas. Por exemplo: metas de curto e médio prazo – LCI, LCA, Fundos de Renda Fixa, CDB, já as metas de longo prazo – Ações, Fundos Imobiliários, Fundos de Ações.
A pesar de o percentual a se investir em cada coisa não segue nenhuma regra específica, é importante que haja um balanceamento entre eles. O que define a proporção de cada investimento é a combinação entre o valor a ser investido, o valor que deseja ter e o risco que você está disposto a expor o seu patrimônio. Não existe um planejamento que sirva igualmente para todos, como uma receita de bolo. Por isso eu ensinaremos as técnicas de investimento necessárias para cada pessoa. É crucial que você diversifique seus investimentos seguindo uma estratégia bem definida e supervisionada, para fazer as escolhas que te deem o melhor resultado dentro dos limites de segurança.
Comece o mais cedo possível
Você deve começar hoje, para quem está começando do zero: o quando é muito mais importante do que o quanto. Não importa se no começo você irá investir R$ 20 por mês (existem excelentes ações por esse valor) não tenha vergonha disso nem acredite que por ser pouco, não compensa. Invista todos os meses do ano. Pouco importa se o valor que você pode aportar é R$1 ou R$10, apenas comece, pois você está criando a disciplina de aportar mensalmente. Quando se formar o hábito, você conseguirá planejar um aumento dos valores gradativamente, conforme sua vida financeira for melhorando, e acredite, ela vai melhorar.
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